Começaria o curso hoje.
Entrevista do prof. Guilherme Marson ao Bom Dia São Paulo sobre a exposição sobre Química na Estação Ciência.
quarta-feira, 17 de agosto de 2011
segunda-feira, 15 de agosto de 2011
Só com Experiência
No fim de semana tive a oportunidade de assitir a dois espetáculos de teatro do projeto Só com Experiência que acontece na Estação Ciência, na Lapa.
Emocionantes, as vezes dramáticas, divertidas entre outros tantos sentimentos, as peças sob a direção de Caue Matos e participação de joviais senhores e senhoras, da boa terceira idade foram ótimas e recomendo aos que ainda não assistiram. Exagero? Talvez. Confesso que sou tiete de alguns dos integrantes, mas você terá de tirar a prova na próxima apresentação.
Eis algumas das fotos
A platéia:
A primeira peça, A história do meu corpo:
A segunda peça:
Quer ver mais fotos? Clique aqui.
Emocionantes, as vezes dramáticas, divertidas entre outros tantos sentimentos, as peças sob a direção de Caue Matos e participação de joviais senhores e senhoras, da boa terceira idade foram ótimas e recomendo aos que ainda não assistiram. Exagero? Talvez. Confesso que sou tiete de alguns dos integrantes, mas você terá de tirar a prova na próxima apresentação.
Eis algumas das fotos
A platéia:
A primeira peça, A história do meu corpo:
A segunda peça:
Quer ver mais fotos? Clique aqui.
segunda-feira, 8 de agosto de 2011
Travei
Projeto que é bom nada! Ainda não terminei.
Estranho quando a devoradora de livros sobre os mais diversos temas se ve um pouco cansada de ler. Crise de segunda-feira ou apenas uma tendência de retardar o que deve ser entregue amanhã?
Passei o dia inteiro em casa e nem mesmo fui a uma defesa de tese de uma amiga para pensar no meu projeto de pós-doc. Li alguns artigos e pontuei o conteudo atual do projeto e honestamente ele ainda não está da maneira ideal, ao menos para mim.
Meu ex namorado (estranho chamar ele apenas de amigo) me ligou e me aconcelhou relaxar. Beber uma taça de vinho, dormir e deixar para amanhã a continuação do meu projeto, mas não. Prefiro deixar a maquina ligada, os artigos e a caneta a postos.
Semana passada passei pelo meu primeiro concurso. Era super concorrido, a especificação para a vaga ampla e os pontos para a prova escrita vastos e associados a mais de uma area de conhecimento. Sorte de quem era especialista no tema sorteado, o que não foi meu caso.
De qualquer forma foi uma ótima experiência. Ver várias pessoas com uma boa formação lutando por uma vaga após a pós-graduação me fez sentir pertencente a um grupo de pessoas que tem um mesmo objetivo: fazer ciência e propaga-la (ser docente). Romântico, mas real. O dificil foi também encarar a concorrência, mas ainda assim é muito bom conhecer gente que tem uma boa formação e conversar sobre suas perspectivas.
Tenho certeza de que o Brasil forma ótimos mestres e doutores, mas o que acontece com eles depois é que deixa um ponto de interrogação pelo menos na minha mente.
No ano retrasado assisti a uma palestra do pró-reitor de pesquisa da USP em que ficava evidente a preocupação da Universisdade em localizar o que cada um dos seus doutores e mestres fazem atualmente, o que eu acredito ser de um grande importância para os alunos ingressantes. Afinal o ingresso não é fácil e o percurso árduo. O que os espera no fim disso tudo?
O banco de teses da USP conta hoje com um total de 11 615 teses e 17 639 dissertações de mestrado. Some esses egressos outros tantos de outras instituições de ensino, como a também prestigada UNICAMP que formou 23 008 mestres e 12 566 doutores (1971-2009). Eu adoraria saber como o mercado absorveu essas pessoas.
Quanto a mim: espero fazer um ótimo pós-doc. Falando nisso, mellhor voltar ao projeto.
Estranho quando a devoradora de livros sobre os mais diversos temas se ve um pouco cansada de ler. Crise de segunda-feira ou apenas uma tendência de retardar o que deve ser entregue amanhã?
Passei o dia inteiro em casa e nem mesmo fui a uma defesa de tese de uma amiga para pensar no meu projeto de pós-doc. Li alguns artigos e pontuei o conteudo atual do projeto e honestamente ele ainda não está da maneira ideal, ao menos para mim.
Meu ex namorado (estranho chamar ele apenas de amigo) me ligou e me aconcelhou relaxar. Beber uma taça de vinho, dormir e deixar para amanhã a continuação do meu projeto, mas não. Prefiro deixar a maquina ligada, os artigos e a caneta a postos.
Semana passada passei pelo meu primeiro concurso. Era super concorrido, a especificação para a vaga ampla e os pontos para a prova escrita vastos e associados a mais de uma area de conhecimento. Sorte de quem era especialista no tema sorteado, o que não foi meu caso.
De qualquer forma foi uma ótima experiência. Ver várias pessoas com uma boa formação lutando por uma vaga após a pós-graduação me fez sentir pertencente a um grupo de pessoas que tem um mesmo objetivo: fazer ciência e propaga-la (ser docente). Romântico, mas real. O dificil foi também encarar a concorrência, mas ainda assim é muito bom conhecer gente que tem uma boa formação e conversar sobre suas perspectivas.
Tenho certeza de que o Brasil forma ótimos mestres e doutores, mas o que acontece com eles depois é que deixa um ponto de interrogação pelo menos na minha mente.
No ano retrasado assisti a uma palestra do pró-reitor de pesquisa da USP em que ficava evidente a preocupação da Universisdade em localizar o que cada um dos seus doutores e mestres fazem atualmente, o que eu acredito ser de um grande importância para os alunos ingressantes. Afinal o ingresso não é fácil e o percurso árduo. O que os espera no fim disso tudo?
O banco de teses da USP conta hoje com um total de 11 615 teses e 17 639 dissertações de mestrado. Some esses egressos outros tantos de outras instituições de ensino, como a também prestigada UNICAMP que formou 23 008 mestres e 12 566 doutores (1971-2009). Eu adoraria saber como o mercado absorveu essas pessoas.
Quanto a mim: espero fazer um ótimo pós-doc. Falando nisso, mellhor voltar ao projeto.
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